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domingo, 29 de janeiro de 2012

A ERA DOS CLONES NES (PARTE 7).

DYNAVISION 3

Produzido também pela extinta dynacom seu sucessor dynavision 3 vem com Dual System um 60 e 72 pinos.A tampinha que no video game tem um  papel importante, que é impedir o acúmulo de detritos nos slots. Um dos slots deve ter prioridade e impedir o acesso do outro por isso não era recomendado a pessoa colocar dois cartuchos ao mesmo tempo.

Por isso que a tampa desliza sobre um slot para outro slot.

O sistema de áudio e video do dynavision 3 e AV e não  RF.

Uma das inovações dynavision 3 era o controle Turbo Jet Control era a saída para fone TJC de ouvido, para que você jogasse sem prejudicar o ambiente com a poluição sonora.

Esse controle  Turbo Jet Control tem um formato anatômico como seu antecessor o dynavision 2.

A PISTOLA LASER você comprava a parte.

Tem um hardware bastante sólido, que dificilmente dava problemas e é considerado pelos entusiastas, até hoje, como a melhor das versões alternativas do console da Nintendo em termos de qualidade gráfica e sonora.

O Dynavision 3 foi sucesso de vendas e liderou, por muito tempo, as vendas de sua categoria. Porém, a Dynacom sabia que os consoles de 8 bits já estavam com os dias contados lá por 1993, 1994. Era necessário buscar uma nova alternativa.

um dos comerciais da época.



 

 O dynavision 3 não teve fabricação "própria" cartuchos apenas seu antecessor dynavision 2.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A ERA DOS CLONES NES (parte 6)

BIT SYSTEM


Lançamento 1989 pela DISMAC.
O clone da Nintendinho mais pareci com o original, pois o console é quase idêntico ao da Nintendinho, a diferença são alguns detalhes na frente do console, o posicionamento dos botões "power" e "reset", e das tomadas dos controles. O Bit System, assim como o Nintendinho, o cartucho é colocado na frente do console, horizontalmente, diferente dos outros videogame, em que o jogo era colocado em pé, com o desenho do jogo virado pra trás. Os controles do Bit System tinha uma coisa boa e outra ruim. A boa é que eles tinham os botões turbo, isso permitia que você segurasse o botão, do que ficar apertando várias vezes, dependendo do jogo. A ruim é que somente o primeiro controle possuiam os botões "select" e "start". Isso quer dizer que se tivesse um jogo de dois que necessitava desses botões, quem possuia o segundo controle, não podia fazer nada, principalmente se você tiver algum amigo chato, que ficava apertando o pause toda hora, quando era a sua vez.
O bit system oferecia também outra opção de controle sem fio que era novidade para época.
Outro ponto negativo no bit system era seu encaixe de cartuchos que era bem frágil as  
vezes os jogos não pegavam devido a esse problema que tinha o encaixe do bit system as vezes era "obrigado" abrir ele para ver se o encaixe não estava com problemas.
E como o video game é muito frágil em quase todos os aspectos.
O bit system também tem uma pistola laser que era comprada a parte.
Os cartuchos do Bit system usam o padrão 72 pinos.
Ele teve fabricação "própria " de seus cartuchos que são pretos com labels genéricos. 
mesmo com seus pontos negativos na minha opinião o bit system foi muito bem aceito  na época deixando fãs ate hoje em suas memorias.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A ERA DOS CLONES NES (parte 5)

DYNAVISION 2.


Muitos vão se lembrar desse primeiríssimo clone nes produzido pela falida dynacom.
O primeiro sistema a usar o nes, em 1989, foi Dynavision 2 da Dynacom, que usava o um cartucho de 60 pinos (padrão do Famicom japonês).
Os controles do dynavision 2 tem com formato anatômico como seu antecessor o dynavision 1.
A fonte dele e interna como do turbo game.
Alem do video game e jogos.Ele também vinha com um aptador de 60 para 72 pinos para você pode utilizar os dois sistema para jogar os jogos nintendo.
Ele vinha com uma pistola laser para você jogar alguns jogos de tiros.
Comecei a jogar os jogos de nintendo no dynavision 2 meu primeiro jogo foi rockman 2.
Foi um grande sucesso o dynavision 2 quase todo mundo tinha um dynavision.
Uma curiosidade é que nenhuma das empresas que fabricaram os videogames clones, possuíam licença da Nintendo para produzir tais consoles.
Outra curiosidade que poucas pessoas sabiam sobre o dynavision 2 utilizava óculos especias uma especie de 3D da época.com lente verdes e vermelhas que vinha como um brinde.






O dynavision teve fabricação própria de seus cartuchos sem labels apenas usando o nome dos jogos nas capas.

Capa do comercial do video game dynavision.

O design do video game foi aproveitado do dynavision 1 o atari 2600 lançado em 1983. Ele foi o pioneiro dentre todos os clones de Atari 2600.
Atari 2600 foi um video game projetado por Jay Miner e lançado em 1977 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil. Considerado um símbolo cultural dos anos 80, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre os anos de 1984 a 1986 e seus jogos permanecem na memória de muitos que viveram a juventude nesta época.
dynavision_001

sábado, 14 de janeiro de 2012

A ERA DOS CLONES NES.(PARTE 4)

GENIECOM

Hoje vamos falar do Geniecom fabricado pela extinta NTD Eletrônica, sob licença da Codemasters (a co-criadora do Game Genie).
Ele possuía um Game Genie (o ancestral do Game Shark) embutido. Você ligava o periférico através da alavanca da direita. Os controles eram grandes e pesados se comparados com o D-pad original do NES, mas possuíam entrada para fones de ouvido e controle de volume independente. Como o NES, ele também possuía saída de vídeo RF e RCA composto, além de poder ligar uma antena no console e no adaptador RF para ligá-lo na TV sem fios.
O geniecom vinha com um livrinho de códigos do game genie onde tinha a maioria dos jogos dependendo do código que você digitava para o jogo alguns funcionavam bem e outros davam uma especie de bugs.
Esse video game não tinha dual system (60 e 72 pinos) somente 72 pinos padrão americano.
Mas mesmo assim com esse problema a diversão era garantida.
Os controles do geniecom mesmo sendo "pesados"vem com botoes turbos que davam uma ajuda aos jogadores em alguns jogos que era necessário passar por algumas fases rápido.
Outra coisa boa do geniecom era o som você ouvia  e sentia uma qualidade do áudio com muita satisfação.
O geniecom não teve produção própria de seus cartuchos mas seria interessante ver a NTD produzindo jogos.



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A ERA DOS CLONES NES.(PARTE 3)

Phantom System

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Phantom System - Clone NES
Gradiente
Fabricante Gradiente
Tipo Console de videogame
Geração 3ª geração
Lançamento Brasil 1988 (BRA)
Mídia Cartucho
CPU Ricoh 2A03 8-bit (baseado no MOS Technology 6502)
Controladores 1 a 4 gamepads
Jogo mais
vendido
Super Mario Bros.
Antecessor Color TV Game
Sucessor Super Nintendo Entertainment System
O Phantom System foi o primeiro console brasileiro clone do Nintendo Entertainment System, lançado pela empresa Gradiente no final dos anos 80, compatível com os cartuchos desse sistema. Esse videogame, portanto, pode ser considerado um clone do antigo NES, pelo menos nos aspectos técnicos. A Gradiente lançou-o numa época em que a Nintendo não mostrava interesse em lançar seu console no país. Assim, a Gradiente aproveitou e lançou o Phantom System para atender a uma demanda crescente de uma comunidade de jogadores de videogame ávidos por novas tecnologias de jogos eletrônicos, já saturados com os antigos jogos do Atari 2600. O Phantom System acabou se tornando, dessa forma, o clone do NES mais popular do país.
O Phantom System possuía a mesma plataforma 8-bit da Nintendo, e entrada para cartuchos de 72 pinos (padrão norte-americano). Era possível no entanto, utilizar cartuchos de 60 pinos (padrão japonês), com o uso de um adaptador. O Phantom System tinha um gamepad com formato similar ao modelo usado no Sega Mega Drive,[1] e geralmente o consumidor levava, na hora da compra, um cartucho junto com o console. Os jogos que acompanhavam o console podiam ser tanto Ghostbusters, Super Pitfall, Gauntlet ou Schwarzenegger´s Predator.
Na realidade, a Gradiente tinha planos para lançar no Brasil o console Atari 7800, mas vendo diminuir o interesse do público sobre os jogos de Atari e dos clones para o NES, com o lançamento do Dynavision 2 pela Dynacom, decidiram mudar o clone, mantendo a aparência externa.

Apesar de muitos pensarem que o aparelho era algo ilegal ou clonado, o Phantom System foi lançado pela Gradiente para o mercado nacional com a permissão da FalconSoft, empresa que tinha o direito de distribuição da plataforma para a américa latina.
O primeiro jogo que tive contato foi o Super Mario Bros. e foi aí que começou o meu vício em jogos com o personagem. Jogava dia e noite e basta lembrar do game para que todos os efeitos sonoros já começam a tocar na minha cabeça. Vejam o vídeo abaixo e recordem comigo.



O que pouca gente sabe é que o Atari 7800 quase foi lançado no Brasil. O Grupo Gradiente, detentor dos direitos sob a marca Atari no Brasil à época do lançamento, chegou a renovar os direitos sob a marca para a produção do Atari 7800. Porém, receosa dos recentes fracassos com o Atari 5200, que nem chegou a ser fabricado no Brasil em detrimento do aumento da produção do Atari 2600, que teve vida bastante longa no Brasil, e se devendo também ao baixissímo sucesso do 5200 nos EUA e Europa, optou por não renovar a detenção da marca Atari e não produzir o novo console Atari 7800, optando por produzir o Phantom System, clone do NES que era fenômeno em todo mundo e produzir jogos licenciados pela Nintendo no Brasil. No entanto, com toda a linha de montagem já pronta para produzir o Atari 7800 a opção foi manter a carcaça do Atari 7800 com todo o hardware Nintendo adaptado. Veja a foto do Atari 7800 e comprove que a carcaça era a mesma.

O phantom system tambem teve fabricação "própria" de cartuchos com seus próprios labels como por exemplo:Esse jogo do super mario bros que foi traduzido para "super irmãos".
Super irmãos! Um dos repetáculos do Phantom System